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1.
Epilepsy Behav ; 113: 107574, 2020 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33232893

RESUMO

BACKGROUND: In a rapidly aging population, it is critical to analyze if the quality of life (QOL) in patients with drug-resistant epilepsy (DRE) and the change in it after epilepsy surgery is dependent on the age at operation. METHODS: A prospective registry-based retrospective cohort study including adults with a completed pre- and post-surgery Quality of Life in Epilepsy 10 (QOLIE-10) survey. Multivariable linear regression models analyzed the baseline, postoperative, or change in QOLIE-10 score. RESULTS: We analyzed 416 patients (51% females) with the mean age of 39.6 (SD = 12.6) years at the time of surgery, including 100 (24%) individuals 50 years or older. The younger and older adults (dichotomized as <50 vs. ≥50 and <60 vs. ≥60) had comparable pre- and post-surgery QOLIE 10 total scores. The change in total and individual QOLIE-10 items score were comparable between the groups as well. Within group improvements in total QOLIE-10 score post-surgery was in younger as well as older groups. The linear regression models showed that age, regardless of parameterization (linear or dichotomized), was not related to pre-surgery, post-surgery, and change in QOLIE-10 score, both before and after adjustment for covariates. The change in QOLIE-10 score did not show correlation with age, whether seizure freedom or relative seizure reduction was used in the model. CONCLUSION: With QOL, before or after surgery, being independent of a patient's age, our findings suggest that well-selected older adults and the elderly should be offered epilepsy surgery without concern for an inferior improvement in QOL compared to their younger counterparts.


Assuntos
Envelhecimento , Epilepsia Resistente a Medicamentos/reabilitação , Epilepsia Resistente a Medicamentos/cirurgia , Qualidade de Vida , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Modelos Lineares , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Período Pós-Operatório , Estudos Retrospectivos , Inquéritos e Questionários
2.
Brasília; CONITEC; dez. 2018.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-997938

RESUMO

CONTEXTO: A epilepsia é uma desordem crônica neurológica prevalente, caracterizada por sinais e sintomas característicos (crises convulsivas) associados a descargas elétricas cerebrais anormais. O tratamento da epilepsia geralmente inclui o uso contínuo em longo prazo de medicamentos com efeito anticonvulsivante. Atualmente, os tratamentos disponíveis no SUS são aqueles preconizados pelo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de epilepsia. TECNOLOGIA: Estimulação elétrica do nervo vago com dispositivo implantável. PERGUNTA: A estimulação do nervo vago (ENV) com dispositivo implantável como terapia adjuvante ao tratamento farmacológico, em crianças e adultos com epilepsia focal ou generalizada refratária, a pelo menos dois esquemas com medicamentos anticonvulsivantes é eficaz e seguro, quando comparado à terapia padrão (conforme preconizado no PCDT de epilepsia)? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A ENV é eficaz na redução de crises convulsivas em adultos e adolescentes com mais de 12 anos portadores de epilepsia parcial refratária, levando a redução de pelo menos 50% das crises em cerca de 30% dos casos. Ausência total de crises é obtida em menos de 10% dos casos. O benefício absoluto (diferença entre o grupo tratado com alta estimulação e o grupo com baixa estimulação) é de cerca de 15%, para redução de 50% de crises ou mais. Para os desfechos selecionados de eficácia e segurança, a qualidade geral da evidência é moderada em adultos e baixa em crianças. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: Dependendo da taxa de difusão da tecnologia a estimativa de impacto orçamentário varia entre aproximadamente R$ 65 milhões e R$ 262 milhões no primeiro ano e entre R$ 371 milhões e R$ 1,5 bilhão ao longo dos próximos 5 anos. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR: De acordo com o exposto, a CONITEC em sua 60ª reunião, nos dias 04 e 05 de outubro de 2017, recomendou preliminarmente a não incorporação no SUS da estimulação do nervo vago com dispositivo implantável para tratamento de pacientes com epilepsia focal ou generalizada refratária a pelo menos dois esquemas de medicamentos anticonvulsivantes e não candidatos ao tratamento cirúrgico. A matéria foi disponibilizada em consulta pública. CONSULTA PÚBLICA: Foram recebidas 12 contribuições técnico-científicas e 40 contribuições de experiência ou opinião, sendo 100% discordantes ou parcialmente discordantes da recomendação preliminar da CONITEC em ambos os formulários. Os argumentos foram convergentes e se basearam principalmente na necessidade de tratamento para pacientes refratários a dois ou mais medicamentos, ou inelegíveis à cirurgia ressectiva. A maioria das contribuições técnico-científicas foram realizadas por profissionais de saúde. As contribuições de experiência ou opinião foram realizadas principalmente por profissionais de saúde, familiares, amigos ou cuidadores e por pacientes que relataram experiência com a ENV e descreveram a redução na frequência das crises epilépticas como efeito positivo. As contribuições relataram também experiência com os FAEs utilizados para o tratamento da doença, cujos eventos adversos foram apontados como efeitos negativos, apesar também terem sido apontados alguns efeitos positivos dos mesmos. A CONITEC solicitou ao grupo elaborador do PCDT de epilepsia os critérios de elegibilidade para uso de tratamento por estimulação do nervo vago em pacientes com epilepsia refratária, que foram apresentados na 64ª reunião em 07/03/2018. O plenário da CONITEC entendeu que houve argumentação suficiente para alterar sua recomendação inicial e recomendou a incorporação da estimulação do nervo vago para o tratamento da epilepsia refratária aos medicamentos e com contraindicação à cirurgia, em centros habilitados em neurocirurgia, devendo o procedimento incluir-se na relação CNRAC. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 337/2018. RECOMENDAÇÃO FINAL: A estimulação elétrica do nervo vago também esteve em avaliação devido à solicitação por incorporação pela empresa fabricante do dispositivo gerador de pulso, para terapia adjuvante em pacientes pediátricos com epilepsia resistente a medicamentos, sem indicação para cirurgia ressectiva de epilepsia. A deliberação final da solicitação feita pela empresa ocorreu na 66ª reunião ordinária em 10 de maio de 2018, onde os membros da CONITEC deliberaram por unanimidade recomendar a criação de um procedimento para estimulação elétrica do nervo vago para terapia adjuvante em pacientes com epilepsia resistente a medicamentos, sem indicação para cirurgia ressectiva de epilepsia, em Centros e Unidades Habilitados conforme Protocolo de Uso. DECISÃO: Incorporar o procedimento para estimulação elétrica do nervo vago para terapia adjuvante em pacientes com epilepsia resistente a medicamentos, sem indicação para cirurgia ressectiva de epilepsia no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS, dada pela Portaria nº 24 de 11 de setembro de 2018, publicada no DOU de 12/09/2018. A portaria de incorporação contemplou as duas indicações solicitadas.


Assuntos
Humanos , Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea/instrumentação , Epilepsias Parciais/reabilitação , Epilepsia Resistente a Medicamentos/reabilitação , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Avaliação em Saúde/economia , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia
3.
Lima; s.n; feb. 2017. ilus.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-848741

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente informe está referido a la evaluación de la eficacia y seguridad del dispositivo médico Estimulador del Nervio Vago (ENV) en pacientes con el diagnóstico de Epilepsia Resistente a Fármacos, solicitado por el Hospital Edgardo Rebagliati Martins. Aspectos Generales: La Epilepsia, es un transtorno neurológico de tendencia crónica que afecta a adultos y niños; en el mundo, unos 50 millones de personas padecen de epilepsia y es la causa de defunción más común de caso neurológico a nival mundial. La Epilepsia se caracteriza por convulsiones recurrentes, que pueden ser episodios de movimientos involuntários que afectan una parte del cuerpo (convulciones parciales) o a todo el cuerpo (convulciones generalizadas) que puede acompañarse de pérdida de conciencia y de control de los esfínteres. Tecnología Sanitaria de Interés: El dispositivo Estimulador del Nervio Vago es similar a un marcapaso, el cual se conecta mediante una vía al nervio que cruza por el lado izquierdo dek cuello. Este dispositivo es colocado por debajo de la clavícula, este aparato es programado para generar estímulos eléctros repetidos, a intensidades seleccionadas y regulares, que, al estimular el nervio vago, tiene como objetivo el reducir la frencuencia de crisis epilépticas. METODOLOGÍA: Estrategia de Búsqueda: Se realizó una búsqueda sistemática de la evidencia científica con respecto a la seguridad y eficacia del dispositivo denominado Estimulador del Nervio Vago (ENV) usado en pacientes con epilepsia fármaco resistente que no son tributarios de tratamiento quirúrgico por lesión cerebral focal. Se realizó una búsqueda en las bases de datos: Pubmed, Tripdatabase, Science Direct, Embase, EBSCO; además, de la información proporcionada por grupos internacionales o agencias internacionales de que realizan revisiones sistemáticas, evaluación de tecnologías sanitarias y guías de práctica clínica, tales como The Cochrane Library, el Instituto Nacional de Salud y Excelencia en Cuidado (NICE), The National Guideline Clearinhouse (NGC), The Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH). Finalmente, se hizouna búsqueda en www.clinicaltrials.gov, para poder identificar ensayos aún en elaboración o que no hayan sido publicados. RESULTADOS: Lugeo de la búsqueda realizada se encontró evidencia científica que evaluaron la eficacia y seguridad del dispositivo ENV para pacientes con epilepsia fármaco resistente que no son tributarios de tratamiento quirúrgico por lesión cerebral focal. Sinopsis de la Evidenvia: Se encontró evidencia acerca de la eficacia del dispositivo Estimulador del Nervio Vago (ENV) usado en pacientes con epilepsia fármaco resistente que no son tributarios de tratamiento quirúrgico por lesión cerebral focal: -Guías de Práctica Clínica (GPC): 02 Guías de Práctica Clínica; -Revisiones Sistemáticas (RS) y Metanálisis (ME): 02 selecionadas; -Evaluaciones de Tecnología Sanitaria (ETS) y Económicas: 02 ETS; -Estudios Experimentales: Incluidos en los estudios de revisiones sistemáticas y metanálisis; -Estudios Observacionales: ninguno seleccionado; -Ensayos clínicos en proceso: ninguno. Conclusiones: Esta evaluación de tecnología santiaria llevada a cabo por el Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) ha determinado que el uso del dispositivo Estimulador del nervio vago como tratamiento adyuvante para la Epilepsia Refractaria es eficaz para la reducción de las crisis epilépticas, ya que su efecto alcanzaría en la reducción de las crisis epilépticas, ya que su efecto alcanzaría en la reducción de hasta un 50% de las crisis epilépticas en el 50% de los pacientes tratados con el dispositivo. El dispositivo estimulador del nervio vago se muestra seguro en los pacientes con epilpsia refractaria, ya que los eventos adversos reportados no han impedido su uso en los pacientes con epilepsia refractaria. Se ha determinado que el uso del Dispositivo estimulador del nervio vago no disminuye la cantidad de medicamentos antiepilépticos en los pacientes con epilepsia refractaria. El dispositvo ENV debe utilizarse como terapia adyuante para la reducción de las crisis epilépticas. Hace falta mayores estudios que evidencien el efecto del dispositivo Estimulador del Nervio Vago en la calidad de vida de los pacientes o en la disminución de sus controles médicos o el número de hospitalizaciones. A pesar de que los resultados mostrados en la evidencia científica revisada no son alentadores, los médicos especialistas neurólogos y nerucirujanos, expresaron que el dispositivo estimulador del nervio vago representa la última alternativa que tienen este tipo de pacientes como tratamiento paliativo para disminuir la frecuencia de convulciones hasta en un 50% en un grupo de entre 30% a 50% de ellos, loo que podría traducirse en una mejora al menos modesta de su calidad de vida. El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación aprueba el uso del dispositivo estimulador del nervio vago para pacientes con epilepsia refractaria. La aprobación del uso de este dispositivo tiene una vigencia de 02 años a partir d ela fecha de publicación.


Assuntos
Humanos , Epilepsia Resistente a Medicamentos/reabilitação , Estimulação do Nervo Vago/métodos , Equipamentos e Provisões Elétricas , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Resultado do Tratamento
4.
Epilepsy Behav ; 46: 234-41, 2015 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25864992

RESUMO

OBJECTIVE: The aims of this service evaluation were to explore the effectiveness of a psychotherapeutic treatment for patients with epilepsy based on the acceptance and commitment therapy (ACT) approach and to assess whether this treatment is likely to be cost-effective. METHOD: We conducted an uncontrolled prospective study of consecutive patients with refractory epilepsy referred for outpatient psychological treatment to a single psychotherapist because of emotional difficulties related to their seizure disorder. Participants were referred by consultant neurologists, neuropsychologists, or epilepsy nurses, completed a set of validated self-report questionnaires (Short Form - 12 version 2, Generalized Anxiety Disorder - 7, Neurological Disorders Depression Inventory for Epilepsy, Work and Social Adjustment Scale, and Rosenberg Self-Esteem Scale), and reported their seizure frequency at referral, the end of therapy, and six months posttherapy. Patients received a maximum of 20 sessions of one-to-one psychological treatment supported by a workbook. Cost-effectiveness was estimated based on the calculation of quality-adjusted life year (QALY) gains associated with the intervention. RESULTS: Sixty patients completed the prepsychotherapy and postpsychotherapy questionnaires, among whom 41 also provided six-month follow-up data. Patients received six to 20 sessions of psychotherapy (mean=11.5, S.D.=9.6). Psychotherapy was associated with significant medium to large positive effects on depression, anxiety, quality of life, self-esteem, and work and social adjustment (ps<.001), which were sustained six months after therapy. The mean cost of the psychotherapy was £445.6, and, assuming that benefits were maintained for at least six months after the end of therapy, the cost per QALY was estimated to be £11,140 (€14,119, $18,016; the cost per QALY would be half this amount if the benefits lasted one year). CONCLUSION: The findings of this pilot study indicate that the described psychotherapeutic intervention may be a cost-effective treatment for patients with epilepsy. The results suggest that a randomized controlled trial of the psychotherapy program is justified.


Assuntos
Terapia de Aceitação e Compromisso/métodos , Epilepsia Resistente a Medicamentos/reabilitação , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Qualidade de Vida/psicologia , Terapia de Aceitação e Compromisso/economia , Adulto , Idoso , Ansiedade/terapia , Análise Custo-Benefício , Depressão/terapia , Epilepsia Resistente a Medicamentos/psicologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Autoimagem , Adulto Jovem
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